As últimas coisas que tinha atirado lá para dentro foram dois bilhetes do sunset do ano passado. Um é o meu, e o outro era dele - sei que fiquei com ele por mero acaso, mas também sei exatamente o porquê de o ter guardado. Sei o que ele simboliza e que está longe de ser um mero bilhete para mim. Foi um passaporte.
Por mais que tudo se tenha desmoronado pouco depois, não me posso queixar - fui onde quis, fiz o que quis. E não me arrependo do rumo que tomei no fim. Não estou feliz nem triste, mas estou bem. Agora fico bem.
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