Há memórias que deviam ficar guardadas num recanto da mente, trancadas a sete chaves e com um aviso de que é mais corrosivo do que muitos ácidos. Memórias que deviam dissolver-se na passagem do tempo, desaparecer - mas não desaparecem. Ou porque marcaram o passado, ou porque são presentes e somos nós quem teima em empurrá-las para um ontem que passou há muito.
Hoje acordei estupidamente carente, absurdamente triste. Não saberia explicar porquê - ou então sim, mas ninguém entenderia.
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