terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

patrícia chevalier de pas

Tenho aquela paixão assolapada pelo pessoa desde sempre e agora começo a perceber porquê. Acho que até somos um bocado parecidos; fosse o homem meu contemporâneo e a esta hora estávamos a tirar selfies de cabeças juntinhas para botar no feicebuque. 

Às vezes também fico com aquelas manias do gajo, lá do cansaço existencial e assim. Sei lá. Estou cansada de ser, de não ser, de respirar, idek. Um dia ainda tomo viagra e meto-me a escrever poesia - e sim, continuo a afirmar que a ode triunfal foi escrita sob efeitos do viagra. Tenho dito.

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