domingo, 2 de fevereiro de 2014

o que não escrevi

Tenho um trilião de coisas para fazer e pouca vontade de sequer pensar nisso. Estou doente outra vez. Sinto que fui atropelada por um camião e ninguém me avisou. Hoje lembrei-me, outra vez, do porquê de ter tanta família cá e continuar a preferir a de frança. Odeio putos mal educados. Odeio pessoas que não respeitam quem faz tudo por elas. Estou revoltada com o que vi. Quase bati a uma mulher com idade para ser minha mãe. Só não o fiz porque sou mais bem educada do que ela. Não vos vou contar porquê. Nem vos interessa. Estou de cabeça perdida. Não sei para onde me virar. Vou pintar o cabelo de vermelho vivo, assim que possa. Não quero saber. Estou estupidamente carente. Tomei uma decisão e não sei lidar com ela. Amanhã logo se vê, costumo dizer. Mas nunca é bem assim. Uma pessoa começa a tentar ver no dia e nunca corre bem. Estou ansiosa. Estou assustada. Não sei o que estou a fazer aqui. Vou tomar banho. Até amanhã.

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