Acho que posso viver mil anos, e vou continuar a não conseguir compreender a necessidade que as pessoas sentem de mentir - de fazer os assuntos vir à baila só para inventarem uma história. Não entendo.
Não suporto isso. Perdoo quase tudo, mas dificilmente volto a confiar em quem me mentiu - se não querem contar, não contem. Estou-me a cagar para as vossas vidas e para o que vocês fazem quando eu não estou a ver. Pouco me importa se ficam em casa a ver o portugal em festa ou se andam a vender o cu para comprar tabaco - mas não mintam. Não querem que se saiba? Na paz, eu também não quero saber. Mas não mintam, não neguem o evidente. Não inventem.
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