Dormi mal, muito mal. Dei mil voltas na cama, tive mil e um pensamentos, tive saudades. Tive medo. Doía-me a garganta - acordei com ela a mostrar de que raça é feita e a sangrar, coisa que não acontecia há quase um ano (ah, precisamente 10 meses: um dia antes do acidente. isto é o que dá ter uma memória que devia saber apagar o que não importa). Acordei zangada comigo mesma por ter este feitio, e confusa, tão confusa, por saber que estou a fazer tudo o que disse que não faria.
Esta noite, quis colo. Quis um abraço.
E, pela primeira vez, era um colo diferente do de sempre. Outro abraço. Outro conforto.
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